Boa quarta-feira à todos.
Revendo meus conceitos e tentando entender o quanto é necessário amar à si próprio do que amar demais as outras pessoas. Preciso aprender a amar quem me ama, e esse será meu objetivo agora, abrindo a mente, iniciando uma nova fase na minha vida. Estou arriscando, posso estar errada, mas chega de lágrimas e de desespero. Amar é não querer ver a outra pessoa chorar. Se é pra chorar que seja de alegria. Quando há lágrimas, não é amor. Às vezes é necessário abrir mão de ser feliz, para que a pessoa que amamos seja feliz. Fica uma mensagem abaixo, e bola pra frente.
APRENDA A PRATICAR O DESAPEGO!
Toda posse é temporária. Tanto que no momento em que conseguimos algo, já começamos a pensar em ir atrás de outra coisa e no momento em que perdemos algo que possuímos, sofremos!
Que tal se parássemos de sofrer pelo inevitável? Pensem bem: até nosso corpo não é nosso para sempre – somos seus ocupantes temporários!
Igualmente impermanentes são os relacionamentos e o melhor a fazer é aprender a lidar com isso.
Como?
Treinando o desapego das coisas materiais, o desapego amoroso, o desapego total... Porque nada, nem ninguém é seu, nem meu.
O desapego traz paz de espírito!
Paremos de ter medo de perder, de ter o desejo de possuir. E aí se dá o mais interessante: ao pararmos de correr atrás das coisas e das pessoas e passarmos a viver conectados com a nossa essência, nos descobrimos donos do universo inteiro!
Revendo meus conceitos e tentando entender o quanto é necessário amar à si próprio do que amar demais as outras pessoas. Preciso aprender a amar quem me ama, e esse será meu objetivo agora, abrindo a mente, iniciando uma nova fase na minha vida. Estou arriscando, posso estar errada, mas chega de lágrimas e de desespero. Amar é não querer ver a outra pessoa chorar. Se é pra chorar que seja de alegria. Quando há lágrimas, não é amor. Às vezes é necessário abrir mão de ser feliz, para que a pessoa que amamos seja feliz. Fica uma mensagem abaixo, e bola pra frente.
APRENDA A PRATICAR O DESAPEGO!
Toda posse é temporária. Tanto que no momento em que conseguimos algo, já começamos a pensar em ir atrás de outra coisa e no momento em que perdemos algo que possuímos, sofremos!
Que tal se parássemos de sofrer pelo inevitável? Pensem bem: até nosso corpo não é nosso para sempre – somos seus ocupantes temporários!
Igualmente impermanentes são os relacionamentos e o melhor a fazer é aprender a lidar com isso.
Como?
Treinando o desapego das coisas materiais, o desapego amoroso, o desapego total... Porque nada, nem ninguém é seu, nem meu.
O desapego traz paz de espírito!
Paremos de ter medo de perder, de ter o desejo de possuir. E aí se dá o mais interessante: ao pararmos de correr atrás das coisas e das pessoas e passarmos a viver conectados com a nossa essência, nos descobrimos donos do universo inteiro!
Patyp
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